sábado, 18 de fevereiro de 2012

Produção de amônia - Transformações químicas

Veja como é a síntese e produção de amônia a partir dos gases hidrogênio e nitrogênio que estão dissolvidos no ar atmosférico. Veja também como é o uso de amônia em escala industrial e também na agricultura.



Esse vídeo foi destinado aos alunos do 3° colegial. Espero que gostem!!
Beijos!!!

Mega Maquinas - Heineken

Você que adora uma balada ou sai para tomar uma cervejinha com os amigos, já parou para pensar em como a sua loira gelada é feita?
Então veja todo o processo de produção da cervejaria da Heineken, tire todas as suas dúvidas e se divirta!!!

Observação: beba com moderação!!!


É isso ai galera, espero que gostem e deixem seus comentários!!
Beijos!!!

MÉTODO DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS

Vejam como separar misturas homogêneas e heterogêneas







Agora veja um resumo de separação de misturas:


Espero que gostem!!!
Bjos!!!

A Ciência da Tortura

         A CIÊNCIA NAZISTA



"Eles utilizaram humanos como cobaias de pesquisas macabras. Agora estudos dizem que essas experiências guardam informações valiosas para a humanidade".




 A MENTE DOENTIA DE HITLER
Adolf Hitler tentou seduzir os melhores cérebros alemães para levar a diante seu plano de criar pessoas perfeitas, ou seja, a raça ariana. A inspiração veio da eugenia, teoria que ganhou força dos EUA no século XIX. Em seu testamento político temporão, “Mein Kampf” (minha luta), escrita em 1925, Hitler convidava cientistas à sua definição de geopolítica, que ele chamava de Lebensraum, ou simplesmente “espaço vital”. A ciência nazista defendia a preservação da beleza saudável do corpo nórdico, ao combater os “invasores” do “corpo alemão” – cânceres, gangrenas, tumores, abscessos. Assim criou-se a aberração comportamental que levou à morte 6 milhões de judeus, ciganos e testemunhas de Jeová, que nos campos de concentração eram chamados de “Triângulos Roxos”.
Hitler sabia que a Alemanha tinha um pontencial  em pesquisas científicas (mesmo que precárias para a época). Em 1921, 20 anos após a instituição dos prêmios Nobel (principalmente de Química, Física, Matemática e Biologia), muitos cientistas e pesquisadores alemães haviam ganhado metade de todos eles realizando testes inicialmente na produção de armas químicas para derrotar tropas inimigas no final da Primeira Guerra Mundial e que foram se extendendo nos campos de concentração e de exterminio de muitos judeus, ciganos, anões e outros, durante a Segunda Guerra Mundial. Alguns desses prêmios foram para: Wilhelm Roentgen que descobriu os raios-x; Adolf Von Bayer  que  trabalhou com corantes orgânicos; Philipp Lenard que descobriu os raios catódicos; Max Planck pela teoria difração da energia dos quanta e Albert Einsten pela teoria da relatividade.

 A EUGENIA





A marca da ciência nazista era a eugenia. O termo surgiu do radical grego “eu”, que significa “bom”. Essa teoria dos “belos genes” apareceu no século XIX, quando o inglês Sr. Francis Galton (primo de Charles Darwin), cunhou o termo. A teoria apresenta duas feições. A eugenia negativa envolve a eliminação sistemática dos assim chamados “traços biológicos indesejáveis”. Já a eugenia dita positiva preocupa-se com uma reprodução seletiva, de modo a “aprimorar” as características de um organismo ou espécie.
Quando o Terceiro Reich chegou ao poder na Alemanha, em 1933, o ministro do Interior, Wilhelm Frick, anunciou ao mundo que “O destino da higiene racial do Terceiro Reich e do povo alemão estará unido, de uma forma indissociável”. Em 14 de julho de 1933, Hitler declarou a Lei de Saúde Hereditária, usada com primeiro passo de um programa eugênico para exterminar as “raças inferiores”. O chefe do programa eugênico do Terceiro Reich era o medico Josef Mengele, também conhecido como o "anjo da morte".
A condenação formal à eugenia começou apenas em 1977, durante o Fórum da Academia nacional de Ciências sobre o DNA. Em seu discurso, o biólogo Ethan Signer, do Instituto Tecnológico de Massachusetts, alertou que “Na ultima vez que se pensou numa criança ideal, ela era loira, com olhos azuis, e genes arianos”.
O uso da manipulação dos genes, mesmo para evitar doenças congênitas, é ainda duvidoso. O parecer emitido pelo Instituto Nacional da Saúde dos EUA (NIH), na metade dos anos 1990, alertou que 106 pesquisas clinicas realizadas em 597 pacientes revelaram que “A eficácia de qualquer protocolo de terapia genética não pode ser ainda definitivamente demonstrada, apesar dos relatos casuais de sucesso”.

DOUTORES DA AGONIA
(Trecho da reportagem da revista SUPER INTERESSANTE, Edição 225- Abril de 2006)

"Escutem, colegas, já que vocês vão matar toda essa gente, pelo menos arranquem os cérebros deles", disse, em 1939, o professor nazista de medicina Julius Hallervorden aos encarregados da eutanásia de doentes mentais, um programa que exterminava quem recebesse dos médicos o diagnóstico de lebensunwertes leben, ou "vida indigna de viver". Foi assim que Hallervorden formou uma coleção que, em 1944, contava com 697 cérebros. Entre seus favoritos, estava o de uma menina cuja mãe fora envenenada acidentalmente por gás enquanto estava grávida.
O médico nazista da Universidade de Estrasburgo, August Hirt (então na Alemanha, hoje na França), não queria só cérebros, mas cabeças inteiras. E não poderiam ser entregues quaisquer cabeças, tinham de ser de judeus. Logo ele percebeu que, se conseguia cabeças sem problemas, por que não pedir corpos inteiros? Encomendou 115 prisioneiros a Auschwitz, que foram prontamente executados em junho de 1943 e enviados para Estrasburgo. Em agosto, chegou outro carregamento com cerca de 80 cadáveres, todos usados para estudos sobre a superioridade anatômica do povo ariano.




Médicos como Hirt e Hallevorden ainda não tinham as mesmas possibilidades que Sigmund Rascher, responsável pelo campo de concentração de Dachau: usar cobaias humanas vivas. "Sou, sem dúvida, o único que conhece por completo a fisiologia humana, porque faço experiências em homens e não em ratos", costumava dizer com orgulho aos colegas. Rascher era admirado e protegido por Himmler (que era o braço direto e o esquerdo também de Adolf Hitler), entusiasta das pesquisas "científicas" a ponto de assistir aos terríveis experimentos em câmaras de baixa pressão, para os quais forneceu prisioneiros em maio de 1941. Das cerca de 200 cobaias que passaram pelas câmaras de pressão até maio de 1942, 80 morreram durante os testes. Algumas tiveram o cérebro dissecado enquanto ainda estavam vivas para que o médico pudesse observar as bolhas de ar que se formavam nos vasos sanguíneos. Em seguida, Rascher começou as experiências sobre hipotermia.

Rascher foi um dos pioneiros entre os 350 médicos que oficialmente se envolveram em experiências nos campos de concentração. Se considerarmos o número de pacientes assassinados, Rascher não foi páreo para o mais sanguinário dos doutores de Hitler: Joseph Mengele (O Anjo da Morte), cujas experiências foram responsáveis pelo extermínio de 400 mil pessoas em Auschwitz. Mengele injetou tinta azul em olhos de crianças, uniu as veias de gêmeos, jogou pessoas em caldeirões de água fervente, amputou membros de prisioneiros, dissecou anões vivos e coletou milhares de órgãos em seu laboratório. Depois da guerra, conseguiu escapar e viveu escondido no Brasil até sua morte, em 1979.


 Se você chegou até aqui, deve estar há algum tempo com uma questão incômoda: "O que se passava na cabeça desses médicos?" Esse video deve responder a essa pergunta.



DADOS DA DISCÓRDIA
Saibam amigos, que apesar de muitas instituições sérias de pesquisas cientificas do mundo afora condenarem e questionarem a parte ética de se usar ou não os dados de tortura ou terrorismo nazista, alguns pesquisadores da atualidade utilizam esses dados (mesmo que precários e sem repetições que comprovem ou não sua eficácia),  evitando assim, que muitas pessoas sofram ou morram em nome da ciência. Alguns desses dados foram utilizados para o avanço dos estudos como por exemplo, de alguns tipo de cânceres (principalmente os provocados pelo tabagismo  - Hitler tinha pavor de cigarro); pesquisas sobre a resistência do corpo humano em temperaturas extremas e o desenvolvimento de novos fármacos para o tratamento e talvez a cura de muitas doenças.
"Eu não queria ter de usar os dados nazistas. Mas não existem outras opções para a minha pesquisa. Nem nunca existirão num mundo ético", diz o médico John Hayward, da Universidade de Victoria, no Canadá, que estuda os efeitos do frio no corpo humano. Apesar da defesa contundente de Hayward, a validade científica dos experimentos que ele usou é criticada por alguns pesquisadores. "Os dados são péssimos. Não havia livros de controle, métodos estatísticos nem repetição de experimentos em condições similares. Eles não têm uso nenhum para a ciência", afirma Michael Kater, reconhecidamente uma das maiores autoridades mundiais no assunto. Robert Lifton, que entrevistou os doutores nazistas, também diz ter razões para duvidar da validade das experiências. Mesmo assim, defende sua utilização pela ciência. "Os médicos nazistas usavam como assistentes prisioneiros do campo, gente muito mais preocupada com a própria sobrevivência do que com a acuidade das pesquisas", diz. "Mas qualquer dado que sirva para poupar sofrimento humano deve ser usado."


Huuum que fominha...

POR QUE TEMOS QUE COMER MAIS SALGADO DO QUE DOCE?
Porque, além de terem muitas calorias, os doces não têm todos os nutrientes de que precisamos. Mas não existem apenas alimentos doces e salgados. O que chamamos no dia-a-dia de doces são os alimentos da classe dos açúcares, e, muitas vezes, as frutas. Sobram outros seis grupos alimentares: cereais, vegetais, leguminosas, leite, carne e gorduras – e temos que comer um pouco de cada um deles. Mesmo assim, é verdade que os doces devem ser consumidos com moderação."Como os doces têm uma concentração alta de energia, inibem a fome, o que impede a ingestão de outros alimentos e, portanto, outros nutrientes", diz a nutricionista Renata Padovani, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Quando ingerimos uma refeição doce, procuramos mais comida mais cedo e engordamos. Compare abaixo como seria um cardápio de cerca de 2 mil calorias (necessidade média de uma pessoa durante um dia) com alimentos considerados doces (açúcares, frutas e refrigerante) e outro só com salgados (carnes, saladas e massas). Vai encarar?






MC LANCHE MALUCO


Compare os nutrientes de dois cardápios fictícios: um só de doces e outro só de salgados!



SALGADOS



Arroz cozido + lasanha cozida + feijão cozido + batata frita + tomate + alface lisa + cozinha de frango frita + contrafilé grelhado + pão francês + pão de queijo assado + manteiga com sal = 1916 calorias .

Sem frutas e com poucas verduras no prato, aumentam os riscos de desenvolver doenças crônicas, como diabete, obesidade, hipertensão e câncer. Para piorar, o cardápio é muito pobre em cálcio.

 DOCES



Refrigerante tipo guaraná + leite de vaca achocolatado + biscoito doce recheado de chocolate + banana maçã + paçoca de amendoim + cereal matinal de milho com açúcar + biscoito wafer de morango = 1924 calorias

Muito açúcar e gordura trans, poucas fibras, vitaminas e minerais. A falta do consumo de verduras e frutas associada ao consumo de gorduras trans é uma bomba-relógio para o organismo.



COMO É FEITO O CHICLETE?




1- A receita do grude é simples. A goma-base, a “borracha” que dá a consistência ao doce, é o principal ingrediente. Antes, a substância vinha da seiva de uma árvore. Hoje, é sintética, feita de vários derivados do petróleo, como resina e parafinas. Além dela, há porções menores de açúcar ou adoçante, xarope de glicose, corantes e aromatizantes.

2- O açúcar é do tipo impalpável, tão pulverizado que fica parecendo um talco. O xarope de glicose adoça e deixa a goma mais pegajosa e macia. A goma-base é derretida a 90 ºC, e os ingredientes são jogados no misturador. Essa grande panela comporta até 1 tonelada de goma, que fica ali no mexe e remexe por 25 minutos.

3- O passo seguinte é dar forma à maçaroca. No caso das gomas mais encorpadas, rola a extrusão, processo que força a massa por um buraco até que ela saia uniforme e maleável (algo parecido com o apertar de um tubo de pasta de dentes). Já os chicles em forma de pastilha viram mantas, com várias pastilhas coladas umas às outras.

4- Se o chiclete for do tipo que possui recheio líquido (feito de xarope de glicose colorido e aromatizado artificialmente), é na fase de extrusão que ele é colocado. Conforme a goma vai sendo empurrada, uma máquina injeta o líquido no centro da massa antes de ela sair pelo buraco.

5- Ao sair da extrusora, a goma ainda está aquecida, meio molenga e difícil de ser cortada. Por isso, o próximo passo é resfriar a mistura. Primeiro, a goma descansa em bandejas por algumas horas. Em seguida, vai para a sala de refrigeração, onde fica por até 24 horas mantida sob cerca de 15ºC, ou apenas 15 minutos a temperaturas mais baixas, em torno de 5ºC.


6- Agora, sim, a goma pode ser cortada sem grudar ou perder a forma. Alguns chicles recebem antes uma polvilhada de açúcar de confeiteiro, para tirar um pouco mais do grude. O corte pode ser uma espécie de grade que divide a folha de goma em retângulos, ou uma lâmina que corta tiras de goma.

7- Sabe as gomas de mascar que têm uma casquinha mais dura por fora? É nessa etapa que ela é colocada. Depois de cortadas, as gomas vão para o drageamento. As pastilhas ficam por seis horas em uma grande panela com pás girando, enquanto o sistema de tubulação vai dosando um xarope de açúcar e amido que depois de seco forma aquela camada quebradiça e doce.


8- No fim do estica e puxa, só falta colocar a embalagem. Hoje, nas grandes fábricas, todo o processo é automatizado. Uma máquina vai cortando as folhas de embalagem enquanto outra joga o doce pra dentro. Por fim, uma outra fecha tudo, em um processo tão rápido que nem dá pra ver. Nesse ritmo, dá pra produzir cerca de mil unidades por minuto!


CURIOSIDADES SOBRE O CHICLETE...


 --Chicle é o nome do látex extraído do sapotizeiro, árvore que dá uma fruta conhecida como sapoti.

--A goma de mascar foi inventada no século 19 por Thomas Adams, que também era fotógrafo.

--Estima-se que mais de 18 milhões de gomas de mascar são vendidas todos os dias no país.

--O chicle virou chiclete quando Adams acrescentou água quente para amaciar a massa.

--O Brasil é o terceiro maior chicleteiro do mundo, com 57 mil toneladas produzidas por ano.

--O maior produtor é os Estados Unidos, com 224 mil toneladas por ano, seguido pela China, com 148 mil toneladas.

Tequilaaaa arribaaaa!!!

Planta da tequila pode ajudar a prevenir diabetes e osteoporose




Um grupo de cientistas mexicanos investiga em ratos o uso das fructosanas, polissacarídeos abundantes no agave --a planta que, após destilada, produz a tequila--, na prevenção de diabetes e osteoporose, informou nesta terça-feira um centro de pesquisas estatal.
"Os resultados sugerem que adotar uma dieta acrescida de fructosanas de agave evitaria a descalcificação e melhoraria significativamente a formação do tecido ósseo, prevenindo a osteoporose", disse a jornalista Mercedes López, responsável pela pesquisa.
O consumo de fructosanas ajuda a aumentar o hormônio GLP-1 ou incretina, com o qual o corpo acelera a produção de insulina, cuja deficiência causa a diabetes, acrescentou a cientista.
López chefia a equipe que trabalha no departamento de biotecnologia de um centro de pesquisas do Instituto Politécnico Nacional (IPN) em Irapuato, Estado de Guanajuato (oeste).
Segundo ela, nos testes feitos com ratos, cuja dieta foi enriquecida com 10% de fructosanas obtidas do agave, foi detectado em semanas aumento de GLP-1 e redução de peso.
Os cientistas esperam fazer uma segunda etapa experimental com roedores para determinar a possibilidade de iniciar um teste em humanos.
López afirmou que a frutose do agave não passa para a tequila porque se perde no processo de fermentação.

Tô deprê... me dá um chocolate!!!

Pesquisa mostra que quem sofre de depressão come mais chocolate


Pessoas que sofrem de depressão comem mais chocolate do que as que não sofrem, de acordo com uma declaração de pesquisadores norte-americanos nesta segunda-feira(26/04/2010) sobre as relações entre humor e o doce.
Eles afirmaram que as pessoas deprimidas comem em média 8,4 porções de chocolate por mês, em comparação à média de 5,4 porções entre aqueles que não tiveram a doença.
Além disso, aqueles que sofrem de depressão grave, com base nos resultados de um teste, comem ainda mais, cerca de 11,8 porções por mês. Cada porção equivale a uma pequena barra ou 28 gramas de chocolate.
"O humor depressivo foi significativamente relacionado a um maior consumo de chocolate", disseram especialistas da Universidade da Califórnia na publicação "Archives of Internal Medicine".
Muitas pessoas acreditam que o chocolate ajuda a melhorar o humor, mas poucos estudos confirmam a relação entre o doce e o comportamento, a maioria realizada apenas entre mulheres.
Os pesquisadores estudaram a relação entre o chocolate e o humor entre 931 homens e mulheres que não usavam antidepressivos. Os participantes relataram quanto consumiam e responderam a um questionário de frequência alimentar sobre sua dieta.
O comportamento de cada um foi avaliado em uma escala de depressão. O que encontraram foi uma associação marcada entre o consumo de chocolate e a doença. Ao contrário de outros estudos que analisavam apenas as mulheres, a ligação era válida tanto para homens, quanto para mulheres.
No entanto, o estudo não soube explicar se foi por isso que as pessoas que estão deprimidas comem mais chocolate.
Uma das hipóteses é que depressão estimula o desejo pelo doce e que as pessoas comem chocolate como uma espécie de autotratamento, confirmando estudos em ratos que sugerem que o doce melhora o humor.
Outra suposição levanta que a doença aumenta o desejo por outro motivo, sem oferecer qualquer mudança no humor. Segundo os especialistas, as pessoas não tiveram nenhum benefício no tratamento pelo consumo do doce.
Eles ainda declararam que quem come muito chocolate pode se sentir deprimido, outra possível explicação para a associação levantada no estudo.
Também pode ser algo fisiológico que existe no chocolate, como o fornecimento de antioxidantes suplementares.
Ou o efeito de impulso pelo doce pode ser passageiro, como a euforia temporária do consumo de álcool, que deixa as pessoas se sentirem ainda piores após o consumo.
"A distinção entre essas possibilidades vão exigir diferentes desdobramentos da pesquisa", disse a equipe.
Eles afirmaram que futuros estudos serão necessários para determinar se o chocolate é uma causa de depressão, ou um remédio temporário.

Vai uma pipoquinha ai?

COMO O MILHO VIRA PIPOCA?

Genteeee!!! Vocês podem achar engraçada a perguntinha, mas eu sempre quis saber a resposta...




Todo grão de milho tem três partes: o embrião, onde fica o material genético, o endocarpo e o pericarpo, compostos principalmente de amido e água. A diferença do milho de pipoca é que ele tem menos água (cerca de 14,5%) do que o milho verde e seu pericarpo tem uma casca quatro vezes mais resistente que a dos milhos que usamos para comer e fazer canjica.
Ao colocar a pipoca na panela ou no microondas, o calor faz com que a água de dentro do grão se transforme em vapor, que tenta sair e empurra a casca do pericarpo. Ao mesmo tempo, o amido, antes sólido, começa a virar uma espécie de gelatina, aumentando de tamanho. Somadas, a pressão do vapor d’água e do amido chegam a 10 kg/cm2, cinco vezes mais que a de um pneu de carro!
A pressão é tanta que a casca estoura! Em contato com o ar, o amido gelatinizado se solidifica e se transforma na espuma branca que comemos. Quando o pericarpo tem rachaduras ou é pouco duro, o vapor d’água escapa, a pipoca não vinga e surge o piruá. Outro motivo para a pipoca não estourar é quando o grão tem água a mais ou a menos na composição.

Refrescante...

POR QUE AS BALAS DE MENTA DEIXAM A BOCA FRIA?



A refrescância de algumas balinhas vem da presença de substâncias como o mentol e o eucaliptol. Elas têm o poder de simular na boca a sensação de frio, tapeando os sensores da mucosa responsáveis por mandar a informação para o cérebro. Um processo semelhante ocorre com a pimenta, que estimula as terminações nervosas sensíveis ao calor. Nos dois casos, não há alteração da temperatura dentro da boca. Como as balas de menta deixam a mucosa mais sensível ao frio, a água em temperatura ambiente ou o próprio ar apenas parecem estar gelados. Em dias de calor e com a geladeira quebrada, chupe uma balinha de menta e tome água natural. Mesmo de mentirinha, vai ser bem refrescante.

Menta na boca dos outros...
Balas tapeiam cérebro e causam sensação de refresco



1. Na mucosa da boca há receptores especializados, que levam ao cérebro informações específicas, como frio, calor e dor, por meio dos neurônios. Para ir da boca até o sistema nervoso central, o estímulo passa por apenas três ou quatro neurônios

2. Como o neurônio é uma célula, sua extremidade é composta de membrana e citoplasma. É na membrana que se encontram estruturas parecidas com tubinhos, revestidas de uma proteína chamada TRPM 8, sensível ao frio



3. Esses tubinhos são como fechaduras: só se abrem com a "chave" certa (encontrada em substâncias frias). Ao beber algo gelado, as fechaduras se abrem e captam carga positiva do organismo. É esse dado que o neurônio envia ao cérebro

4. O primeiro neurônio passa a informação ao neurônio seguinte por meio de conexões químicas. Ao chegar ao cérebro, ele entende que se trata de frio, pois aprendeu desde cedo que esse tipo de neurônio só trabalha quando há mesmo algo frio

5. O mentol simula a ação do frio porque, quimicamente, tem uma cópia bem-feita da chave. Se sua concentração for pequena, porém, a abertura é parcial, não dando a total sensação de frio, mas deixando a boca sensível à temperatura ambiente

6. O mesmo ocorre com a pimenta, que estimula apenas os receptores de calor. Como também não há alteração da temperatura da boca, de nada adianta beber água gelada, pois os receptores de calor não a sentem. A água só alivia porque remove a pimenta.